Notas Legais

Carbon Free

A Maestro Frotas tem muito orgulho em ser a primeira empresa do setor a ter o selo de Empresa Neutra de Carbono concedido pelo IBDN (Instituto Brasileiro de Defesa da Natureza) ao neutralizar os impactos ambientais gerados por nossas próprias atividades.

Para atingir esta certificação – renovada anualmente – são consideradas todas as atividades que geram algum impacto ambiental como a queima de combustível fóssil, o consumo de energia elétrica, água e esgoto, além da produção de resíduos sólidos.

Depois de aferidos estes dados, o IBDN calcula a emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE) e o no número de árvores que devem ser plantadas para retirar do meio ambiente esses gases através do sequestro de carbono.

Nossos clientes tem também a possibilidade de neutralizar a emissão de carbono da frota terceirizada com a Maestro, através desse mesmo projeto, utilizando-se de toda a estrutura e parceria realizada com o IBDN para viabilizar esta certificação.

Colaboradores da MAESTRO participaram da atividade de plantio que ocorreu no parque Ecológico do Tietê – São Paulo. Veja como foi!

 

 

Quer participar deste projeto? Terceirize sua frota com a gente!

 

Imprensa

Com foco no mercado corporativo, Maestro Frotas compra Locarcity

 

Por Gustavo Brigatto | De São Paulo
Matéria postada no Portal VALOR.
Fonte da Matéria: https://www.valor.com.br/empresas/6033257/com-foco-no-mercado-corporativo-maestro-frotas-compra-locarcity

A locadora paulista Maestro Frotas, especializada na terceirização e gestão de frotas para empresas, comprou a mineira Locarcity. Com a operação, que não teve valor divulgado, a companhia adiciona cerca de mil carros à sua frota e chega a um total de quatro mil veículos entre carros e caminhões e 200 clientes atendidos.

De acordo com Fabio Lewkowicz, fundador e presidente da Maestro, a Locarcity tem perfil de atuação parecido com o da Maestro, com foco no segmento corporativo e uma carteira de clientes diversificada, sem concentração em nenhum nome ou setor. A frota também tem uma idade média parecida, de 18 meses e depreciação na faixa de 8% a 9% ao ano. Brandão, um dos fundadores da companhia, será mantido na operação como diretor regional em Minas Gerais. A marca Locarcity será mantida no médio prazo.

Essa é a primeira aquisição da Maestro desde que foi criada, em 2007. A expectativa é fazer novas operações. “Demoramos um pouco, mas o objetivo é comprar mais se aparecerem oportunidades”, disse o executivo. De acordo com Lewkowicz, a Maestro vinha observando o mercado há algum tempo, mas até então não tinha encontrado nenhum alvo que se encaixasse no perfil procurado: carteira pulverizada, sem atuação no setor público e com foco no atendimento a empresas, sob contratos de longo prazo.

De acordo com Alberto Camões, presidente do conselho de administração da Maestro e diretor-executivo do fundo Stratus, controlador da companhia, alguns negócios já estão sendo avaliados de perto. No começo do mês, a Maestro encerrou sua terceira emissão de debêntures, no valor de R$ 62 milhões. Os recursos serão usados para o alongamento de dívidas anteriores e para aquisições.

Segundo Lewkowicz, o resultado da Locarcity já será incorporado ao balanço da Maestro no 4º trimestre. Se a operação tivesse ocorrido no 3º trimestre, a receita de locação teria crescido 38% adicionais aos 18% registrados somente pela operação da Maestro, afirmou.

Listada no Bovespa Mais desde 2015, a Maestro registrou, entre julho e setembro, receita líquida de R$ 15,77 milhões. Houve queda de 16,4% na comparação com o mesmo período do ano passado por conta da menor venda de seminovos. A companhia passou de um lucro de R$ 132 mil registrado no 3º trimestre de 2017 para um prejuízo de R$ 467 mil, resultado influenciado pelo aumento nas despesas financeiras.

O fundo Stratus comprou 75% do capital em duas operações – a primeira em 2011 e a outra em 2014. A participação restante está nas mãos dos fundadores. Quando chegou à Bovespa Mais, a Maestro tinha o objetivo de fazer uma oferta de ações em 2017 ou 2018. Mas os planos foram adiados por conta do cenários político-econômico. Camões afirma que a intenção de fazer o IPO está mantida, mas depende de um momento mais propício.

Fonte da Matéria: https://www.valor.com.br/empresas/6033257/com-foco-no-mercado-corporativo-maestro-frotas-compra-locarcity

Maestro planeja ampliar a frota atual e planeja aquisições

Por João José Oliveira | De São Paulo
Matéria postada no Portal VALOR.
Fonte da Matéria: https://www.valor.com.br/empresas/5634087/com-r-80-milhoes-maestro-frotas-vai-alongar-divida

A Maestro Frotas, especializada na terceirização e gestão de veículos para empresas, levantou R$ 80 milhões em junho, via emissão de debêntures. Os recursos vão ser usados para aumentar a frota e alongar a dívida da companhia.

A dívida líquida da empresa, ao fim de 2017, era de R$ 61,1 milhões, 5% mais que em 2016. A receita chegou a R$ 74,5 milhões, um crescimento de 18% sobre o ano anterior.

“Em vez de ir banco a banco captando recursos a cada contrato fechado, vimos a oportunidade de levantar de uma só vez todo o investimento necessário para o ano”, diz o diretor administrativo, financeiro e de relações com investidores da Maestro Frotas, Carlos Alves. “A gente já havia captado antes, somos listados em bolsa, então já temos a estrutura para a captação pronta”, disse. As debêntures não conversíveis em ações têm prazo de quatro anos, sem carência, com remuneração mensal, pagando a taxa de CDI mais 4,5% ao ano.

Essa é a segunda emissão de debêntures da empresa, que em fevereiro de 2015 havia emitido R$ 62 milhões com prazo de cinco anos e taxa de CDI mais 4,25% ao ano. Antes, em maio de 2014, a empresa havia recebido aporte de R$ 21,2 milhões em uma rodada de investimentos liderada pelo fundo de private equity Stratus, que tem 77% do capital da Maestro.

“Nosso foco hoje está em ganhar escala e elevar o retorno sobre o ativo”, diz o presidente e sócio da Maestro, Fabio Lewkowicz. Segundo ele, esse plano passa pelo aumento da frota e pela busca de um tíquete médio dos carros locados mais elevados. “Queremos aumentar a participação de contratos para locação de carros executivos e de caminhões. Hoje, nosso pipeline [carteira de contratos em negociação] já tem 10% formado por caminhões”, diz Lewkowicz.

O faturamento do ano passado foi puxado pela receita de revenda de veículos seminovos, que aumentou 46% e respondeu por vendas de R$ 32,8 milhões, ou 40% do faturamento total. O lucro líquido, de R$ 367 mil, mostrou forte queda ante o ganho de R$ 12,8 milhões em 2016, impactado por um efeito não recorrente da reavaliação de ativo diferido.

“Neste ano de 2018 estamos crescendo mais que o esperado”, disse o presidente da Maestro. “Nosso pipeline potencial é de seis mil veículos”. A frota da empresa em contratos soma 2,5 mil carros. A Maestro também planeja ampliar a locação a motoristas de carros compartilhados como Uber, Cabify e 99. Este segmento já é explorado por concorrentes como Localiza, Locamérica e Movida.

Lewkowicz disse que busca aquisições como forma de acelerar o crescimento, mas não encontrou nenhum alvo adequado ao modelo de negócio da empresa. “Não queremos empresas que tenham balcão [locação no varejo], que atenda setor público ou que tenha uma dependência grande de um único cliente”, disse. “Já conversamos com mais de 50 empresas. Mas seguimos em busca de oportunidades”.

Segundo dados da Associação Brasileira de Locadoras de Automóveis (Abla), as empresas de locação de automóveis cresceram 12,3% em faturamento bruto em 2017 ante 2016, atingindo vendas de R$ 15,5 bilhões. O número de locadoras no país aumentou de 11,2 mil para 11,5 mil, de acordo com a entidade.

Fonte da Matéria: https://www.valor.com.br/empresas/5634087/com-r-80-milhoes-maestro-frotas-vai-alongar-divida

Maestro Frotas mira IPO em até 3 anos

São Paulo – A Maestro Frotas, que acaba de se listar no Bovespa Mais, segmento de acesso da BM&FBovespa, planeja lançar sua oferta inicial de ações em um prazo de dois a três anos, informou o presidente da companhia, Fábio Lewkowicz.

“A empresa está muito estruturada e capitalizada para capturar crescimento”, afirmou, antes de cerimônia de listagem da companhia, na sede da Bolsa. Trata-se, assim, de uma listagem sem oferta de ações, mas com comprometimento em governança corporativa.

A Maestro é a nona companhia a se listar no Bovespa Mais.

Lewkowicz explicou que, desde que o fundo de private equity Stratus entrou no capital da companhia foi feito um trabalho para implementação de governança.

“As exigências da listagem são muito próximas do que tínhamos. Como a Stratus já tem know how de levar empresas ao Bovespa Mais, como a Senior Solution, a expectativa que temos na Maestro é de mais tarde fazer o IPO”, disse.

A Stratus investiu na companhia em 2011 e possui atualmente 77% de participação.

A Senior realizou seu IPO após ter se listado no Bovespa Mais em 2013. A companhia captou na época cerca de R$ 55 milhões, valor baixo perto dos IPOs que costumam acontecer na bolsa brasileira, mas foi considerada um sucesso pelo mercado.

O presidente da Maestro disse que outra intenção de se listar no Bovespa Mais é deixar a empresa preparada para quando houver uma boa janela de oportunidade, para poder, assim, aproveitar o momento quando ele chegar.

O executivo disse que o setor em que a companhia atua é altamente pulverizado e que existe, de fato, uma tendência de consolidação.

A expectativa de um IPO no futuro, inclusive, vem nessa esteira, de permitir um leque maior de aquisições.

Antes do IPO, porém, a companhia poderá fazer uma nova emissão de debêntures, para financiar a estratégia de crescimento via aquisições.

Caso surja a oportunidade de uma aquisição de maior porte, poderá analisar antecipar sua emissão de ações.

O diretor de Relações com Investidores da Maestro, Carlos Alves, disse que, depois de estar listada no Bovespa Mais, a companhia poderá até mesmo tentar custos menores de captação via emissão de dívida em uma oferta pública.

No início deste ano a companhia realizou sua primeira emissão de debêntures, em uma oferta restrita.

Alberto Camões, da Stratus, e presidente do Conselho de Administração da Maestro, disse que realizar a listagem antes do IPO é um passo relevante para manter a companhia preparada para realizar seu IPO.

“Há muitos benefícios”, disse, lembrando que os custos adicionais não são relevantes, mesmo para empresas menores, ainda mais em uma empresa investida por um fundo de private equity, em que itens de governança acabam sendo implementados ao longo do processo. “Em tempos de economia mais difícil queremos preparar novas empresas”, destacou.

Bovespa Mais

A Maestro se unirá a Altus, BIOMM, Desenvix Energias Renováveis, Nortec Química, Quality Software, CAB Ambiental, Nutriplant e Senior Solution no segmento Bovespa Mais.

Antes dela, a listagem mais recente no Bovespa Mais fora em fevereiro do ano passado, da empresa de tecnologia Quality Software, incentivada a realizar o movimento pelo sócio BNDESPar, braço de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Das empresas listadas hoje no Bovespa Mais, seis têm o BNDESPar como sócio.

Na fila para uma oferta no Bovespa Mais ainda neste ano, segundo apurou o Broadcast, estão a varejista de materiais de construção BR Home Centers e a Inbrands, dona das marcas Ellus e Hercovitch, mas essas deverão realizar a oferta ao ingressarem no segmento, possivelmente com ancoragem no BNDESPar e também de fundos específicos para pequenas e médias empresas (PMEs), já captados.

O diretor executivo de Produtos da BM&FBovespa, Eduardo Guardia, disse, na cerimônia de listagem da Maestro, que a listagem no Bovespa Mais funciona como uma vitrine do mercado de capitais, para ampliar a visibilidade da companhia.

“Não existe uma diferenciação de regras de governança em relação ao Novo Mercado. A única diferença é que há um tempo mais para adequação”, disse Guardia.

Além disso, no ano passado, para tentar incentivar o acesso de PMEs, foi publicada uma Medida Provisória (MP), a MP 651, que dá isenção de Imposto de Renda a pessoas físicas sobre ganhos de capital auferidos na venda de ações de PMEs.

Para ser elegível aos incentivos dados pela MP, entre outros pontos, a PME deve ter no momento do IPO um valor de mercado não superior a R$ 700 milhões e receita bruta do exercício anterior à abertura de capital de até R$ 500 milhões.

Além disso, a ação deverá ser necessariamente listada no Bovespa Mais ou no Novo Mercado.

Fonte: www.exame.abril.com.br

Maestro Frotas, listada no Bovespa Mais, projeta IPO em prazo de 2 a 3 anos

São Paulo, 17/06/2015 – A Maestro Frotas, que acaba de se listar no Bovespa Mais, segmento de acesso da BM&FBovespa, planeja lançar sua oferta inicial de ações em um prazo de dois a três anos, disse o presidente da companhia, Fábio Lewkowicz. “A empresa está muito estruturada e capitalizada para capturar crescimento”, afirmou, antes de cerimônia de listagem da companhia, na sede da Bolsa. Trata-se, assim, de uma listagem sem oferta de ações, mas com comprometimento em governança corporativa. A Maestro é a nona companhia a se listar no Bovespa Mais.

Lewkowicz explicou que, desde que o fundo de private equity Stratus entrou no capital da companhia foi feito um trabalho para implementação de governança. “As exigências da listagem são muito próximas do que tínhamos. Como a Stratus já tem know how de levar empresas ao Bovespa Mais, como a Senior Solution, a expectativa que temos na Maestro é de mais tarde fazer o IPO”, disse. A Stratus investiu na companhia em 2011 e possui atualmente 77% de participação.

A Senior realizou seu IPO após ter se listado no Bovespa Mais em 2013. A companhia captou na época cerca de R$ 55 milhões, valor baixo perto dos IPOs que costumam acontecer na bolsa brasileira, mas foi considerada um sucesso pelo mercado.

O presidente da Maestro disse que outra intenção de se listar no Bovespa Mais é deixar a empresa preparada para quando houver uma boa janela de oportunidade, para poder, assim, aproveitar o momento quando ele chegar.

O executivo disse que o setor em que a companhia atua é altamente pulverizado e que existe, de fato, uma tendência de consolidação. A expectativa de um IPO no futuro, inclusive, vem nessa esteira, de permitir um leque maior de aquisições.

Antes do IPO, porém, a companhia poderá fazer uma nova emissão de debêntures, para financiar a estratégia de crescimento via aquisições. Caso surja a oportunidade de uma aquisição de maior porte, poderá analisar antecipar sua emissão de ações. O diretor de Relações com Investidores da Maestro, Carlos Alves, disse que, depois de estar listada no Bovespa Mais, a companhia poderá até mesmo tentar custos menores de captação via emissão de dívida em uma oferta pública. No início deste ano a companhia realizou sua primeira emissão de debêntures, em uma oferta restrita.

Alberto Camões, da Stratus, e presidente do Conselho de Administração da Maestro, disse que realizar a listagem antes do IPO é um passo relevante para manter a companhia preparada para realizar seu IPO. “Há muitos benefícios”, disse, lembrando que os custos adicionais não são relevantes, mesmo para empresas menores, ainda mais em uma empresa investida por um fundo de private equity, em que itens de governança acabam sendo implementados ao longo do processo. “Em tempos de economia mais difícil queremos preparar novas empresas”, destacou.

Bovespa Mais
A Maestro se unirá a Altus, BIOMM, Desenvix Energias Renováveis, Nortec Química, Quality Software, CAB Ambiental, Nutriplant e Senior Solution no segmento Bovespa Mais.

Antes dela, a listagem mais recente no Bovespa Mais fora em fevereiro do ano passado, da empresa de tecnologia Quality Software, incentivada a realizar o movimento pelo sócio BNDESPar, braço de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Das empresas listadas hoje no Bovespa Mais, seis têm o BNDESPar como sócio.

Na fila para uma oferta no Bovespa Mais ainda neste ano, segundo apurou o Broadcast, estão a varejista de materiais de construção BR Home Centers e a Inbrands, dona das marcas Ellus e Hercovitch, mas essas deverão realizar a oferta ao ingressarem no segmento, possivelmente com ancoragem no BNDESPar e também de fundos específicos para pequenas e médias empresas (PMEs), já captados.

O diretor executivo de Produtos da BM&FBovespa, Eduardo Guardia, disse, na cerimônia de listagem da Maestro, que a listagem no Bovespa Mais funciona como uma vitrine do mercado de capitais, para ampliar a visibilidade da companhia. “Não existe uma diferenciação de regras de governança em relação ao Novo Mercado. A única diferença é que há um tempo mais para adequação”, disse Guardia.

Além disso, no ano passado, para tentar incentivar o acesso de PMEs, foi publicada uma Medida Provisória (MP), a MP 651, que dá isenção de Imposto de Renda a pessoas físicas sobre ganhos de capital auferidos na venda de ações de PMEs. Para ser elegível aos incentivos dados pela MP, entre outros pontos, a PME deve ter no momento do IPO um valor de mercado não superior a R$ 700 milhões e receita bruta do exercício anterior à abertura de capital de até R$ 500 milhões. Além disso, a ação deverá ser necessariamente listada no Bovespa Mais ou no Novo Mercado. (Fernanda Guimarães – fernanda.guimaraes@estadao.com)

Maestro Frotas capta R$ 62 milhões com debêntures

A Maestro Frotas, especializada na terceirização e gestão de frotas para empresas, captou sexta-feira R$ 62 milhões por meio da emissão de debêntures, em operação estruturada pelo Banco Modal. Os recursos serão usados para alongar o perfil da dívida da companhia e expandir a frota, disse o diretor-executivo financeiro e de relações com investidores, Carlos Alves.